sábado, 24 de julho de 2010

TIPOS DE DEPRESSÃO

Acredito eu que para classificar com exatidão as depressões, teria que classificar o número de tipos de depressão tantas fossem as pessoas deprimidas, pois entendo que cada pessoa deprimidaterá também uma história única e diferente de todas para sua crise depressiva.

Segundo as pesquisas realizadas, a depressão pode ser classificada de uma forma ampla, havendo pequenas diferenças quanto à nomenclatura. Dependendo da causa, também, pode-se classificar como depressão puerpério (pós-parto), depressão senil (no idoso) ou depressão infantil (nas crianças).

Numa classificação geral, porém, que abrange quase todos os tipos de e causas, fala-se da depressão reativa e da depressão endógena, é às vezes, chamado também de depressão neurótica. Manifesta-se por uma reação depressiva a acontecimentos circunstanciais e dolorosos, que apresentam duração e intensidade desprporcionais aos acontecimentos. É uma crise depressiva como reação a uma perda real ou imaginária ou a qualquer outro trauma da vida.

A chamada depressão endógena, ou distimia, está relacionada a fatores internos. É caracterizada por sintomas mais intensos, porém discretos, mas que permanecem por muito tempo. Ela parece surgir espontaneamente do íntimo, em que, mesmo sendo submetido a averiguação do profissional, fica difícil encontrar a causa externa para ela. São aquelas situações em que tudo está bem. A pessoa pode ter realização profissional, estar em uma família estruturada, ter boa saúde, apresentar uma vida de fé adequada, mas é acometida por uma angústia e uma aflição aparente. As depressões assim classificadas costumam aflorar na pessoa muito sentimento de culpa e de auto-rejeição, mesmo porque o que ela mais ouve é que não há razões para se deprimir.
Dentre as pessoas acometidas por eese tipo de depressão, estão aquelas que sofrem privações afetivas, físicas e emocionais nos primeiros anos de vida.

Partes importantes dessa postagem foram tiras do livro:
Depressão: tem luz no fim do túnel. - Esther Carrenho.

1 comentários:

Mari Hart disse...

Muitíssimo esclarecedor!

Graças a Deus não sofro desse 'mal',mas tenho pessoas próximas que sim. Poder ajudar nem que seja com informação desmistificando preconceitos é sempre muito bem vindo!

Parabéns por ajudar tanta gente! :))

 

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